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CPA – Comissão Própria de Avaliação

A pedra angular de qualquer avaliação é a qualidade e esta é a razão para melhorar o trabalho e para recompensá-lo. A excelência, supra-sumo qualitativo, está associada ao impacto do trabalho, mas deve ser interpretada dentro de um contexto que envolve sistematicamente toda a estrutura organizacional. Por outras palavras, julgar as contribuições dos stakeholders da instituição depende da missão e dos objetivos da instituição, tanto no aspecto físico quanto humano, e deve ser feita no contexto das responsabilidades e expectativas da mesma.

Estabelecer criteriosos indicadores de qualidade constitui uma tarefa maior. Critérios que devem considerar os processos e não apenas os produtos, e esta se aplicam tanto à avaliação da instituição de ensino como dos atores interessados nesta instituição.

A avaliação deve servir para focar as discussões e alcançar melhorias. Um bom sistema de avaliação deve basear-se no compromisso de se querer melhorar e não no princípio do controle institucional. O ensino superior só terá benefícios se a avaliação se orientar no sentido de mover-se para além dos resultados do trabalho de seus colaboradores, confirmando as dimensões exigidas na Lei 10.861. A avaliação deve ser concebida como uma força positiva em vez de uma intrusão negativa. Pode fazer-se com o objetivo duplo de ajudar o indivíduo e desenvolver a instituição, mas a atitude de comprometimento versus a de controle deve ser a que fundamenta a ação.

Envolver os atores na discussão do que é que deve contar para avaliação constitui uma tarefa fundamental para articular os objetivos individuais e institucionais. A avaliação do trabalho dos atores da instituição de Ensino Superior deve descrever e julgar o espectro completo do trabalho que é inerente às suas funções e considerar os seguintes processos:

• Exame do nível do trabalho, incluindo o pensamento sobre esse trabalho, as atividade, e as contribuições;


• A reflexão sobre a qualidade do trabalho e a discussão de padrões;


• A existência de feedback de outros esperando-se o seu uso para melhorar a qualidade do trabalho.

Composição da CPA

Em atendimento ao que dispõe a Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui a obrigatoriedade da Avaliação Institucional e por entender a importância do SINAES para o desenvolvimento da IES, a FAACZ – Faculdades Integradas de Aracruz, nomeou e constituiu a sua CPA. Essa Comissão cumpre assim as funções de coordenar e articular o processo interno de avaliação da FAACZ, obedecidas as seguintes diretrizes:
 
I – Constituição por ato do dirigente máximo da instituição de ensino superior, ou por previsão no seu próprio estatuto ou regimento, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos;
II – Atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação superior.

Membros da CPA - FAACZ

Harerton Oliveira Dourado

Coordenação geral

Mercedes Silvério Gómez

Representante do corpo Técnico Administrativo

Alessandro Bitti Loureiro

Representante do corpo Técnico Administrativo

Professora Brenda Paula Miranda Valente

Representante do Corpo Docente da IES

Professor Ronaldo Félix Moreira Junior

Representante do Corpo Docente da IES

Janete Ribeiro Loureiro

Representante da Sociedade Civil Organizada

Magda Coelho

Representante da Sociedade Civil Organizada

Srtª Diulya Évilyn Jeronymo Santos

Representante da Comunidade Discente

Sr Luis Gustavo Dos Santos Zanoni

Representante da comunidade discente

Projeto de Avaliação

O teste definitivo do processo de avaliação consiste em verificar se aquela promove a melhoria do pessoal e o desenvolvimento institucional. É o que se inscreve numa perspectiva de desenvolvimento. Não é um flash, mas uma visão contínua do processo. A boa avaliação é a que conduz ao pensar em conjunto e deve ser utilizada como um mecanismo de desenvolvimento pessoal e institucional. Ela é mais do que contar, medir, registrar ou responder, mas, sim, incorporar ao contexto institucional a melhoria na qualidade que deve estar continuamente em desenvolvimento e construção.

Como o conceito de qualidade não é expresso por si só, sendo sempre referenciado a algo, na medida em se trata de um atributo, é preciso que, no âmbito dos processos de avaliação, seja explicitado o referencial utilizado para a sua parametrização. Mais ainda, é fundamental indicar que a avaliação é realizada em um dado contexto e com um objetivo definido, não sendo, portanto, fruto de puro e simples transplante de critérios estabelecidos em outros cenários e sob condições diversas.

Assim, este documento, busca, em um primeiro momento, sistematizar a trajetória da avaliação na FAACZ explicitando, em seguida, os termos em que hoje é pensado o seu projeto de avaliação institucional. Neste sentido, toma-se o projeto de avaliação para:

• Contemplar tanto os objetivos individuais como institucionais;

• Refletir a complexidade do trabalho dos atores envolvidos em cada setor de atividade da instituição;


• Favorecer a identidade e singularidade de cada colaborador e promover o seu desenvolvimento;


• Comunicar claramente os objetivos institucionais e as suas expectativas.

Resultado das avaliações

• Melhoria da qualidade da educação superior;

• Orientação da expansão da sua oferta;

• Aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; 

• Promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação superior.

Instrumentos para autoavaliação

a) Verificação in loco: A CPA fará visitas in loco às instalações da faculdade para verificar o que fora dito pela comunidade acadêmica acerca das instalações;
 
b) Reuniões/Encontros/Seminários: Ao longo do ano letivo a CPA realizará encontros, reuniões e seminários com alunos, professores, gestores e funcionários com o objetivo de diagnosticar a situação de cada curso e tem também a finalidade de sensibilizar a comunidade da importância e necessidade da avaliação institucional e apresentar e discutir os resultados;
 
c) Entrevista: Baseando-se nos manuais de curso e de avaliação externa, a CPA desenvolverá um roteiro para entrevistas com alunos, professores, gestores, mantenedores e corpo técnico-administrativo;
 
d) Questionário Eletrônico: Periodicamente, a CPA aplicará questionário próprio de autoavaliação destinado ao corpo discente, ao corpo docente, aos coordenadores e ao corpo técnico-administrativo. São, portanto, 4 (quatro) questionários disponibilizados via internet por meio de login e senha de cada membro da comunidade acadêmica.

Avaliações e Resultados